(Marco de Moraes)
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Brado desinibido
Grite, não hesite, deixe a reclusão e vença o silêncio em busca de uma resposta, um intuito, um exagero capaz de quebrar os limites de um acaso munido de grossa timidez. Seja livre de censura, da culpa que não lhe serve, do amargo embaraço inconveniente por inibir os seus sentidos dentro daquilo que tanto está preso na sua angústia por dizer. Alcance a liberdade e atravesse a própria capacidade com a destreza de quem separa o que tem mérito e o que é vulgar. Grite, mas faça alto para que você ouça, reflita e entenda, pois se a sua voz nada diz à sua alma, não espere que outrem o faça por você.
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Gostei bastante! Tem horas que a única coisa que precisamos fazer é gritar. Alívio nos traz, sim. O problema é o depois... será que isso é realmente um ato de liberdade? Ou, mais além, será que a liberdade realmente existe?
ResponderExcluirContinue nos alegrando com seus posts, Marquinho! Não demore tanto pra postar! (não siga meu exemplo ruim...rs)
Beijocas
Vamos todos gritar bem alto!
ResponderExcluirConcordo e adorei o texto.
Gritaremos todos!
ResponderExcluirBelissímo texto! Incrível.
Muito legal.
ResponderExcluirGritar em silêncio, apenas para si mesmo, em alto e bom som. O que queres, e como queres, com intensidade e liberdade.
ResponderExcluirPreciso aprender a gritar em silêncio.
Gostei, Marco.
Parabéns pelo texto, muito lindo mesmo, " pois se a sua voz nada diz à sua alma, não espere que outrem o faça por você." . O unico que pode te fazer entender, é você mesmo.
ResponderExcluirEstou seguindo seu blog. (: