Estrela noturna, que chega soturna a enveredar os anseios desta alma pedinte, vem, aparece e responde ao chamado que marca a despedida do calor vermelho sobre o campo.
Estrela esperança, dança pela lona escura feita de céu e afasta a vontade da próxima tempestade por amedrontar a todos com broncas de trovões irritadiços. Sê boa conosco e nos absolve da saudade tua que dura desde a manhã à chegada do anoitecer.
Estrela inocente, traz a verdade sem pejo, o desejo absoluto. Satisfaz este pedinte convencido de que o teu brilho é ímpar e a tua existência foi escolhida pelo destino para encher os olhos com beleza que ofusca as damas da realeza, as camponesas da terra, as tecelãs no tear.
Quando o descaso for omisso, que eu possa apontar com orgulho na tua direção a fim de mostrar os feixes luminosos que indagam os poetas, amantes da vida, e que assim eu convença os musicistas a saírem dos seus lares já de instrumentos em mãos. A orquestra desconhecida que formaremos em festa aberta será esperta a entoar canções para pularmos sorridentes e rejuvenescermos as vontades guardadas nas sombras de nós mesmos.
Estrela, prospera acima da terra, além-mar, torna-te a cura das vidas vazias. Sê o oposto do fim. Se existe um último apelo que me impede calar, peço para ter a promessa que a tua luz nunca irá se apagar.
Estrela esperança, dança pela lona escura feita de céu e afasta a vontade da próxima tempestade por amedrontar a todos com broncas de trovões irritadiços. Sê boa conosco e nos absolve da saudade tua que dura desde a manhã à chegada do anoitecer.
Estrela inocente, traz a verdade sem pejo, o desejo absoluto. Satisfaz este pedinte convencido de que o teu brilho é ímpar e a tua existência foi escolhida pelo destino para encher os olhos com beleza que ofusca as damas da realeza, as camponesas da terra, as tecelãs no tear.
Quando o descaso for omisso, que eu possa apontar com orgulho na tua direção a fim de mostrar os feixes luminosos que indagam os poetas, amantes da vida, e que assim eu convença os musicistas a saírem dos seus lares já de instrumentos em mãos. A orquestra desconhecida que formaremos em festa aberta será esperta a entoar canções para pularmos sorridentes e rejuvenescermos as vontades guardadas nas sombras de nós mesmos.
Estrela, prospera acima da terra, além-mar, torna-te a cura das vidas vazias. Sê o oposto do fim. Se existe um último apelo que me impede calar, peço para ter a promessa que a tua luz nunca irá se apagar.
prefiro as palavras mais cruas, mas está bom na proposta.
ResponderExcluirSe aceitas o comentário de uma humilde bióloga que gosta muito de literatura... achei lindíssimo!
ResponderExcluirAcho que o cozimento está no ponto, ao/al dente,rsrs, manda sempre bem, Marco, texto sofisticado. abraço. eugenio.
ResponderExcluirPS.: gostaria da tua opinião do meu tijolo/crônica "Natal Total", no Talentos. Crítica sincera, pode meter o pau. Se achar melhor mande para o meu e-mail: sougenio@gmail.com
gratíssimo.
Que coisa...ontem mesmo estava eu e Thalles olhando pra Sirius na fila do ônibus. A gente na fila,não a estrela u_u claro ><.
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