Finda sombra, deixei os temores de lado para entender o
valor de um abraço distante.
Aqueles dias cinzas se foram, e assim me convenci de que
pisar descalço o chão também é possível após lições que às vezes não prestamos
atenção, mas que aprendemos com chegadas e despedidas; são condições.
Não vá agora. Pode ficar. Há companhias que fazem bem.
Sorrisos gratuitos atraem semelhantes, já caretas conquistam
solidão. Não raro vemos o mundo permanecer o mesmo, com o mesmo deboche e os
contras impostos antes das nossas insatisfações.
Mas o que fazer diante disso?
Os obstáculos vêm de fora ou as criamos? Há diferença ou dá
igual?
Um elogio pode soar ofensa de acordo com a inquietude do
espírito de quem ouve, por isso cabe a nós mesmos afastar as nuvens da
tempestade enquanto temos tempo.
Pode não parecer importante, mas é.
Acredite: não existe réu quando seu céu está
azul.
(Marco de Moraes)
Ao contrário do nosso querido Rio de Janeiro, acontece de ser raro a plenitude do azul no meu céu. Se bem que ultimamente outras nuances tem colorido meus dias. Bacana, né?
ResponderExcluirObrigada pela dose (sempre bem vinda) de otimismo, Marquinho!
ResponderExcluirUm grande beijo
"Não existe réu quando seu céu está azul."
ResponderExcluir=)
Parabéns, Marco!
ResponderExcluirUm belo texto. E vamos deixar o céu sempre azul... Uma maneira de afastar as sombras e as nuvens pesadas das tempestades, que estão prestes a cair, é sorrir. Considero que o sorriso é o sol que afasta a tristeza em dias nublados de escuridão emocional. :)
Abraço, meu amigo!
Muito bom, sacal! "Não existe réu quando seu céu está azul."
ResponderExcluirgrande abraço. Apareça,
Muito bom, sacal! "Não existe réu quando seu céu está azul."
ResponderExcluirgrande abraço. Apareça,
Muito bom, sacal! "Não existe réu quando seu céu está azul."
ResponderExcluirgrande abraço. Apareça,